Para demarcar a linha de fronteira entre Brasil e Uruguai, onde não existem cursos de água ou outros acidentes geográficos capazes para servir de referência, as comissões demarcadoras optaram por recorrer ao chamado divisor de águas". O divisor de água é definido como um alinha teórica de menos caimento, que limita terras drenadas por uma bacia fluvial de outra bacia. Quando a água da chuva cair, corre uma parte para cada lado, determinado a linha por onde deve passar a fronteira. Além disso, também ficou definida a materialização dos marcos da fronteira seca, para que qualquer deles se possa divisar, a olho nu, o anterior e o posterior. Em virtude disso, é que não existe a mesma distância entre os marcos, tudo depende de sua localização. Havia muitos problemas, pois não se sabia se estava no Brasil ou Uruguai. Mas o problema, foi resolvido em 1823, ocasião em que foi construído o Parque Internacional na área existente entre Sant'ana do Livramento e Rivera. Assim ao longo dos tempos e da evolução da cidade foi se criando mais marcos, para demarcar Sant'Ana do Livramento e Uruguai.
Cada Marco tem seu nome, ou seja sua identificação.
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